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Ao menos 12 brasileiros morreram em combate na Guerra da Ucrânia, diz Itamaraty

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Ao menos 12 brasileiros morreram em combate na Guerra da Ucrânia desde desde que o país do Leste Europeu foi invadido pela Rússia, em fevereiro de 2022, afirmou o Itamaraty à Folha neste domingo (1º).

O número não contabiliza o caso de Tiago Nunes, que atuava como voluntário no conflito antes de ser morto na última quinta-feira (28).

Embora tenha sido anunciada pela Prefeitura de Rurópolis (PA), sua cidade natal, a morte do jovem de 19 anos não foi oficialmente confirmada, e por isso não foi incluída no balanço. A pasta, no entanto, diz ter ciência do desaparecimento do brasileiro e afirma estar em contato com a família.

Presidente da Ucrânia critica Lula por postura sobre guerra
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, criticou no dia 23 de novembro o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva por permitir que a declaração da cúpula do G20 fosse “fraca” em relação à guerra na Ucrânia, sem mencionar a Rússia. Zelensky não foi convidado para o encontro.

“O comunicado do G20 mostrou uma posição fraca”, afirmou Zelensky durante a 3ª Conferência Internacional sobre Segurança Alimentar, de acordo com o portal Ukrinform. Ele lamentou que Lula tenha demonstrado, segundo ele, uma postura desfavorável ao conflito. “Infelizmente, o líder do Brasil se mostrou no lado fraco em relação a essa guerra.”

Apesar das críticas, Zelensky destacou ter tido “um bom diálogo” com Lula em um encontro anterior nos Estados Unidos. “O Brasil é um grande país, e sei que a maioria das pessoas apoia a Ucrânia. Agradeço por isso. Mas, se queremos relações normais entre nossas nações, devemos apoiar as pessoas, e não os agressores, como Putin”, concluiu o presidente ucraniano.

 

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