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A justiça converteu em preventiva a prisão de Paulo Henrique da Silva Júnior, 21 anos, suspeito de assassinar asfixiado Cauã Lorenzo Silva Santos, 2 anos, no dia 22 de outubro. Durante audiência de custódia na segunda-feira (24), o suspeito teve a prisão convertida e responderá por homicídio. Ele vivia junto com a mãe do menino há cerca de cinco meses, conforme depoimento da mãe de Cauã. No dia do crime, ele cuidava sozinho da criança enquanto a companheira trabalhava. Ainda em depoimento, a mãe de Cauã disse que ele tinha medo do padrasto, mas ela acreditava que isso acontecia por causa do tom de voz do homem, que costumava gritar com o menino para corrigi-lo. O padrasto o levou o menino até o Hospital Carmela Dutra após asfixiar, alegando que ele havia se engasgado. A polícia não acreditou na história e acabou encontrado marcas no corpo da criança, que não condizia com a realidade. De acordo com informações da 24ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior, os agentes foram até a unidade de saúde após receberem informações de que uma criança estaria morta e que teria se engasgado. Ainda na unidade de saúde, os policiais constataram lesões na vítima e excluíram a possibilidade do motivo da morte ter sido um engasgo.
Fonte: Folha do Vale