Especialista avalia que mesmo frustrante, já era esperado que Mauro Cid ficaria em silencio.

O tenente-coronel Mauro Cesar Barbosa Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, disse nesta terça-feira, 11, em sua fala inicial que irá permanecer em silêncio durante o depoimento na Comissão parlamentar mista de inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro.

“Nesse momento, com o devido respeito às vossas excelências, passo a esclarecer os motivos da postura que adotarei ao longo dessa sessão. (…) Considerando a minha inequívoca condição de inve

stigado, orientação da minha defesa e com base no habeas corpus concedido em meu favor pelo Supremo Tribunal Federal (STF), farei uso do meu direito constitucional à defesa”, afirmou Cid.

Em uma discurso de 8 minutos, Mauro Cid disse que não tem qualquer responsabilidade sobre a gestão Bolsonaro e apenas cumpria suas atribuições de funcionário do ex-presidente. “Da mesma forma, exatamente pela descrição da função, não questionávamos o que era tratado nas reuniões. Nos quatro anos que estava no papel, não participava da atividade relativa à administração pública”, disse o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.

Em uma discurso de 8 minutos, Mauro Cid disse que não tem qualquer responsabilidade sobre a gestão Bolsonaro e apenas cumpria suas atribuições de funcionário do ex-presidente. “Da mesma forma, exatamente pela descrição da função, não questionávamos o que era tratado nas reuniões. Nos quatro anos que estava no papel, não participava da atividade relativa à administração pública”, disse o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.

Na primeira pergunta do depoimento, realizada pela relatora da CPMI, Eliziane Gama (PSD-MA), o tenente-coronel Mauro Cid afirmou novamente que ficaria em silêncio.

Fonte: Exame

Raiane Borges de Oliveira

Raiane Borges de Oliveira

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