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Na tarde desta quarta-feira (14), o coordenador da 22ª Coorpin, delegado Clécio Magalhães, em resposta ao questionamento feito pela reportagem do PORTAL VILSON NUNES, afirmou que está avançada a investigação que apura a morte do funcionário público Juliano de Brito Oliveira, 42 anos, que foi encontrado morto dentro de um prédio escolar, no dia 4 de dezembro, na cidade de Caetité (BA). O crânio havia sido esmagado com tijoladas. Através de mensagem via WhatsApp, o delegado salientou que, em breve a Polícia Civil se manifestará, mas garantiu que o procedimento administrativo está avançado. “O inquérito está adiantado e por motivo que o mesmo ainda está em fase de investigação algumas informações não serão repassadas no momento para não atrapalhar as investigações. Mas o advogado da família acredita na PC e está acompanhando e a comissão também. No final, a PC vai falar sobre o caso. A equipe tá trabalhando bem nesse caso. Vamos manifestar logo“, afirmou Clécio. No último sábado (10), ocorreu uma mobilização na cidade, logo após a realização da missa de sétimo dia. Líder da iniciativa, a oficial de justiça e amiga Myna Silveira salientou a preocupação em não deixar que o crime fique impune. “Desde domingo, os amigos não têm notícias das autoridades, nem uma publicação a respeito de como andam as investigações. Nós não estamos entendendo o que está acontecendo. O inquérito policial só foi instaurado três dias depois e a autópsia do corpo só foi feita horas depois porque não tinha perito, então estamos muito preocupados de um crime brutal virar somente estatística”, manifestou. Além do ato nas ruas, os caetiteenses também estão se unindo nas redes sociais através da hashtag #JustiçaPorJuliano. A esperança é conseguir reunir o máximo de pessoas para obter respostas sobre o crime.
Fonte: Portal Vilson Nunes
