Foto: Reprodução
Enquanto mais de 13 milhões de pessoas procuram emprego no país, a gente recebe uma proposta para trabalhar de casa, para uma grande empresa, poucos minutos por dia e com salário acima da média. É para desconfiar, não é? Principalmente quando essa oferta chega por meio de uma mensagem no celular, enviada por um desconhecido e com um link no final.
É claro que é golpe. Somente no período de setembro do ano passado a fevereiro deste ano, a empresa de segurança digital PSafe identificou mais de 600 mil tentativas desse golpe.
De acordo com a PSafe, o golpe do emprego foi identificado pela primeira vez em novembro de 2016. A diferença é que agora está muito mais frequente, com uma estimativa de duas vítimas por minuto.
E o objetivo é um só: roubar dinheiro. Pode ser por meio da captura de dados bancários; da venda de supostos cursos de qualificação; ou da clonagem de perfis nas redes sociais, ou no WhatsApp, quando criminosos se passam por uma pessoa para pedir ajuda financeira a alguém próximo.
A dica é redobrar o cuidado em épocas de grande movimento no comércio, quando aumenta a oferta de trabalho temporário, como o Dia das Mães, das Crianças e o Natal. Atualmente os criminosos usam nomes de lojas online, mas já se passaram por empresas de alimentos, bebidas e vestuário.
Informações da Agência Brasil